Pela primeira vez o Galo teve a oportunidade de realizar um teino de luxo contra o seu segundo maior rival, apesar da imprensa considerar que seja o primeiro maior rival.
Foi um jogo de um time só e talvez, se não houvesse a expulsão, tivesse sido mais fácil, porque neste caso, eles teriam jogado abertamente e não se fechariam como um time pequeno como fizeram.
Este jogo mostrou que eles se consideram realmente, infinitamente superiores à nós, e por isso não consideraram a possibilidade de perderem. Isso mostra uma falta de respeito e o pior castigo para isso deverá ser a perda do jogo contra os argentinos.
O Aranha deve estar se perguntando porque os mineiros consideram este jogo como o maior clássico do Brasil, pois não houve torcida e não houve adversário, foi mais fácil do que os jogos do interior paulista, ele não foi exigido em nenhuma jogada importante.
O Marcos Rocha estava nervoso, talvez por ser um jovem e não ter sido preparado psicologicamente, foi corretamente substituído.
O Weltom Felipe sequer precisou usar de suas técnicas, não teve trabalho algum, o mesmo acontecndo com o Werley, parecia que estavam apenas cumprindo tabela.
O Thiago Feltri jogou como quis, não foi molestado pelo adversário que só ficava atrás da linha do meio campo, parecia um jogo de basquete, onde um time defende enquanto o outro ataca em bloco.
O Renan, que normalmente não aparece para o jogo, desta vez conseguiu um recorde, tirou o trombadinha deles com a expulsão mais rápida do futebol brasileiro, jogou como sempre.
O Jonilson estava rindo à toa, pois além de matar o meio campo deles, não foi perturbado hora nenhuma.
O Marcio Araújo mostrou estar em ótima fase, jogou livre e solto, e quando foi para a lateral direita, além de evitar as subidas do lateral deles, apoiou como nunca e fez jus ao prêmio de melhor em campo mais uma vez, parabéns à ele.
O Júnior, mais uma vez, jogando pelo meio, mostrou que aparece bem e em condições de marcar. Ontem ele, além de fazer o gol, perdeu mais uma oportunidade de ouro, a bola tirou tinta no pé do poste.
O Éder Luis estva se movimentando muito, mas como eles estavam jogando da intermediária para trás, ele teve muitas dificuldades, mas marcou um lindo gol mostrando iniciativa e habilidade com categoria.
O Diego Tardelli, estranhamente, estava nervoso e desconcentrado, tanto que errou o chute e, por sorte, a bola pegou no pé trocado e voltou para o Júnior finalizar. É preciso trabalhar o lado psicológico dele também.
Aliás é necessário que se trabalhe o lado psicológico de todos os jogadores, principalmente jogando contra um time que desdenhou com o Galo, faltando com o respeito com nossas tradições, era para enfiarmos uma goleada histórica de pelo menos 8 a 0.
As mexidas do Celso fizeram efeito positivo, a entrada do Alessandro, que estava com eles atravessado na garganta, foi a principal alteração, quebrando a oportunidade de descida deles, o Alessandro fez um gol que mostra seu posicionamento de centro avante, estando no lugar certo e na hora certa.
A entrada do Evandro não alterou muito o rítmo das coisas, mas o Serginho trouxe muitas preocupações para o time deles.
Agora vamos esperar o São Paulo, espero que o Celso saiba fazer as alterações e que não faça improvisações mirabolantes, mesmo porque, ele tem sido sensato nestas alterações.
Temos três chances de nos distanciarmos na liderança e não podemos perdê-las, são: São Paulo, Fluminense e Goiás, ainda podendo tirar uma casquinha no Vitória fora de casa.
Vamos Galo!
Aluizio.
Este Blog foi criado para o uso dos Galistas que queiram falar a respeito do nosso Galo.
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